SAÚDE - Chocolate escuro pode diminuir pressão sanguínea, diz estudo

O consumo diário de chocolate escuro pode ajudar a reduzir levemente a pressão sanguínea, segundo indica uma análise de 20 estudos.
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A pesquisa foi feita pelo grupo Cochrane – colaboração internacional de milhares de especialistas que revisam estudos já realizados.
A causa seria o cacau, principal ingrediente do chocolate, que relaxa os vasos sanguíneos.

A teoria é que o cacau contém o flavonoide, que faz o corpo humano produzir a substância química chamada óxido nítrico, que "relaxa" os vasos, facilitando a passagem do sangue e, por consequência, diminuindo a pressão sanguínea.

Os estudos anteriores, combinados pela análise Cochrane, haviam apresentando resultados variados.

A quantidade diária de cacau consumida por cada participante varia de 3g a 105g, mas todos apresentaram uma leve redução na pressão.

Uma pressão sistólica de 120 mmHg (milímetros de mercúrio) é considerada normal. O cacau reduziu-a entre 2 a 3 mmHg.

SAÚDE - Gata ajuda menino com mudez seletiva a se comunicar com o mundo

Um menino britânico que sofre da rara condição de mutismo seletivo, que inibe a sua capacidade de se comunicar, vem contando com o auxílio de uma gata para conseguir falar.

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Lorcan Dillon, de sete anos, foi diagnosticado como portador dessa condição ainda aos três anos de idade, quando estava no jardim de infância.
A criança se comunicava em casa, mas fora do ambiente familiar seu comportamento era diferente.
''Notamos que ele não falava com as outras crianças'', afirma Jayne Dillon, a mãe da criança.

Jayne afirma ter visto um anúncio da entidade Cat's Protection, uma entidade britânica que oferece assistência a gatos e resolveu adquirir um animal para entreter a criança.

'Eu te amo'

Desde que ele ganhou a gata, batizada de Jessi-cat, seu comportamento mudou radicalmente.

''Ele fala com ela, diz: 'Eu te amo, Jessy'. Ela participa de atividades com ele, está ajudando-o a ter mais autoconfiança'', afirma Jayne.

As mudanças que a gata estaria propiciando ao pequeno Lorcan não se limitam ao lazer.

''Ele agora já fala com sua professora e até lê para ela, o que é impressionante para crianças com essa condição, que raramente falam'', relata a mãe.