Há pouco tempo atrás, quem passava pela rua Izaías Machado Portela em confluência com a rua Dr. João José de Sá, se deparava com um lixão a céu aberto e o mal cheiro que exalava e incomodava os transeuntes. Esse lixão ficava em frente à quadra coberta de Cariré. Mas, felizmente, graças à ideia e iniciativa da primeira-dama, Virgina Souza Aguiar, a situação é bem diferente, pois quem passa por aquele local não encontra por lá o lixão, mas, uma maravilha de cenário verde, com plantio de grama e de plantas ornamentais que brotarão e proporcionarão mais beleza àquele local público.
A ação contou com apoio do prefeito Antônio Martins, através da parceria com o secretário da Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano, Cícero Amâncio. A iniciativa de transformar um terreno baldio ou uma esquina de rua onde impera o lixo a céu aberto e transformá-lo em espaço limpo e verde, ganhou o nome de "Projeto Cidade Jardim".
Procuramos ouvir a primeira-dama e também presidente da Câmara Municipal de Cariré, Virgina Souza Aguiar, para sabermos mais detalhes sobre sua belíssima iniciativa em criar o belíssimo espaço verde no local em que antes era um lixão.
Sra. Virgina, como surgiu a ideia de criar um belo espaço verde num local público onde antes era um lixão a céu aberto?
- A ideia surgiu porque eu estava cansada de ver o lixão no meio da rua. Pessoas deixavam o carro do lixo passar para jogar o lixo na rua, naquele local público.
Qual a finalidade da implantação de um espaço verde no lugar onde era antigo lixão em frente à Quadra Coberta de Cariré, na rua Izaías Machado Portela?
- A finalidade principal é ter uma cidade bonita, um povo mais educado quanto a não jogar o lixo no meio da rua, que cuidem de sua cidade, preservando seus jardins, suas áreas verdes.
Que mensagem a Senhora deixa para a comunidade?
- Que a nossa comunidade ajude a cuidar da nossa cidade, como por exemplo, deixando o lixo acondicionado adequadamente nas calçadas, nos dias em que o carro do lixo passar em sua rua. Se ver alguma pessoa destruindo o meio ambiente ou algo material que pertença ao patrimônio público, pedir encarecidamente para não destruir, porque algo que está sendo destruído é patrimônio seu, é comprado com dinheiro público, é comprado com dinheiro do povo, e então a gente tem que valorizar o que nós temos, porque se não valorizarmos, um dia vai fazer falta.
