CONVITE - De 05 a 13 de outubro será realizada a "V Semana do Bebê 2017 - Cariré Cuidando da 1ª Infância"; veja programação


 
DIVULGAÇÃO: Secretaria da Saúde de Cariré-CE

Aumento no salário mínimo em 2018 será o menor desde 2004

Queda da inflação nos últimos meses obrigará governo a rever previsão de aumento do piso salarial de 3,4% para 2,4%. Elevação deve ser de R$ 22, bem abaixo dos R$ 42 previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2018.

A queda da inflação tem ajudado a melhorar o poder de compra da população, mas vai fazer com que o reajuste do salário mínimo seja pequeno no ano que vem. Pelas contas do economista Bráulio Borges, da LCA Consultores, o governo precisará fazer uma nova correção na previsão do mínimo de 2018, da atual alta de 3,4% — prevista no Projeto de Lei Orçamentária (Ploa), enviado ao Congresso Nacional em agosto — para 2,4%.

Com a revisão, o mínimo deverá ser fixado em R$ 959, um aumento de R$ 22 sobre o piso atual de R$ 937. Será a menor correção em valores desde 2004 e ficará abaixo da de R$ 42 prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que considerava alta de 4,5%.

A fórmula de reajuste do salário mínimo — criada em 2011 e que vigora até 2019 — considera a soma das variações Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior mais a do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Como não houve crescimento do PIB em 2016, o reajuste do mínimo de 2018 levará em conta apenas a taxa do INPC deste ano. Esse indicador de inflação será mais baixo do que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), porque tem peso maior nos itens de alimentação, que puxaram a deflação entre junho e agosto.

Policiais militares agem rapidamente e salvam vida de criança vítima de afogamento na Praia da Taíba,CE

Permanece internada uma criança que sofreu afogamento, na tarde deste domingo (1º), no Distrito de Taíba, em São Gonçalo do Amarante, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Graças à ação rápida de policiais militares, o menino sobreviveu, sendo transferido para Fortaleza em um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas. Seu estado de saúde, no entanto, ainda é considerado grave.

Os policiais do Destacamento da PM na Taíba receberam informações do caso de afogamento e se dirigiram ao local, onde encontraram a criança já quase morta. Imediatamente, os PMs iniciaram os procedimentos de reanimação, com massagem cardíaca e respiração boca a boca. Logo em seguida, foi chamada a equipe do Corpo de Bombeiros do Complexo Portuário do Pecém, que fez o transporta do menino até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Gonçalo do Amarante.

Logo em seguida, um helicóptero da Ciopaer foi mobilizada para fazer o transporte do garoto ao Instituto Doutor José Frota. A equipe médica que recebeu o paciente elogiou o pronto atendimento feito pelos policiais militares. O garoto está internado na UTI Pediátrica do hospital ainda em estado grave. Nas redes sociais, o comandante-geral da PM, coronel Ronaldo Viana, elogiou e gradeceu o empenho dos militares no socorro ao garoto.

Balanço parcial aponta 55 pessoas assassinadas no fim de semana no Ceará

Cinquenta e cinco pessoas foram assassinadas no Ceará neste fim de semana. O balanço é parcial e indica que a Capital foi a área com maior registro de Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs) no intervalo entre a última sexta-feira (29) e o começo da madrugada desta segunda-feira (2).

Já na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), foram registrados 13 crimes de morte, quanto no Interior Sul foram outros 13 casos. Já no Interior Norte, a Polícia fez o registro de cinco mortes.

Em Fortaleza, os 23 assassinatos foram praticados nos seguintes bairros: Aracapé (triplo), Barra do Ceará (2 casos), Bom Jardim (2 casos), Mondubim (2 casos), São João do Tauape, Messejana, Praia do Futuro, Meireles, Autran Nunes, Presidente Vargas, Edson Queiroz, Farias Brito, Antônio Bezerra, Pici, Padre Andrade, Granja Lisboa, Itaoca e Dias Macedo.

Sindicatos tentam aprovar nova taxa após fim da contribuição obrigatória; mas, o MPT considera a cobrança “ilegal”

Sindicatos ligados às principais centrais do país já tentam driblar a nova legislação trabalhista, que extinguiu a contribuição sindical obrigatória – o imposto sindical. Antes mesmo da reforma trabalhista entrar em vigor em 11 de novembro, estão sendo aprovadas em assembleias a manutenção da cobrança do imposto ou criação de uma nova taxa, chamada de assistencial ou negocial, informa a edição desta segunda-feira (2) do O Estado de S. Paulo.

A nova taxa deverá ser de 1% do salário anual dos trabalhadores da categoria, associados ou não à entidade, equivalente a três dias e meio de trabalho, bem mais que a antiga contribuição, de um dia de salário por ano. Mas, o Ministério Público do Trabalho considera a cobrança “ilegal” e deverá entrar com ações coletivas para impedir o desconto das novas taxas dos trabalhadores.