Anvisa proíbe venda de 5 marcas de extrato de tomate por ‘excesso’ de pelo de roedor
Quatro lotes de extrato de tomate das marcas Elefante, Predilecta, Amorita e Aro e um de molho de tomate tradicional da marca Pomarola tiveram a comercialização proibida, nesta quinta-feira, por conterem pelo de roedor em limite acima do tolerado pela legislação. A proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve a comercialização e distribuição dos produtos dos lotes reprovados. Os fabricantes deverão fazer o recolhimento dos estoques existentes no mercado.
Leia mais sobre esse assunto em:
http://extra.globo.com/noticias/economia/anvisa-proibe-venda-de-5-marcas-de-extrato-de-tomate-por-excesso-de-pelo-de-roedor-19803375.html#ixzz4FngZC4x8
Vacina contra dengue chega às clínicas privadas a partir da semana que vem
A vacina contra a dengue do laboratório Sanofi-Pasteur começa a chegar às clínicas privadas a partir da próxima semana, anunciou nesta quinta-feira a farmacêutica.
Indicada para pessoas de 9 anos a 45 anos, a Dengvaxia (nome comercial da vacina) protege contra os quatro sorotipos existentes da doença e deve ser administrada em três doses com intervalos de seis meses (completando um ano da primeira até a última dose).
- A partir da primeira dose, porém, a vacina já oferece proteção, mas é fundamental completar o esquema para garantir que a imunização seja duradoura e equilibrada para todos os sorotipos de dengue - explica Sheila Homsani, diretora médica da Sanofi-Pasteur.
Leia mais sobre esse assunto em:
Lula recorre à ONU contra juiz Sérgio Moro, acusando-o de violar direitos humanos
São Paulo. A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu recorrer à Comissão de Direitos Humanos da ONU contra o juiz Sergio Moro, acusando-o de violar direitos. A petição questiona a "privação de liberdade" representada pela ordem de condução coercitiva na 24ª fase da Lava-Jato, em março.
Também reclama do "vazamento de materiais confidenciais" com a divulgação de conversas telefônicas do ex-presidente e de provas apreendidas, também em março.
Para a defesa do ex-presidente, Moro antecipou juízo de valor ao imputar crimes ao petista em documento ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados sustentam que o Brasil assinou um protocolo de adesão a um acordo de proteção aos direitos humanos em 2009.
Leia mais sobre esse assunto em:
Assinar:
Postagens (Atom)