FOTOS/DIVULGAÇÃO: Núcelo de Apoio à Sáude da Família (NASF)
GALERIA 01 - Programa Saúde na Escola - Educação entre Pares
Tema: Prevenção das DST, HIV e Aids
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GALERIA 04 - Programa Saúde na Escola - Oficina para Educação entre pares
Tema: Raças e Etnias Está sendo realizado no município de Cariré, de 11 a 20 de novembro de 2013, capacitações com adolescentes para a educação entre pares. Essa metodologia de Educação entre Pares é uma linha de subsídio para as atividades do Programa Saúde na Escola, que estabelece novos parâmetros para a formação de adolescentes no campo da sexualidade e saúde reprodutiva, diversidade sexual, da educação sobre drogas e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, entre outros temas relevantes. A educação entre pares, como o próprio nome já sugere, é um processo de ensino e aprendizagem em que os adolescentes que estão sendo capacitados, irão atuar como facilitadores de ações e atividades com e para outros adolescentes, ou seja, os seus pares. A proposta é que ao final dessas oficinas que hoje estão sendo facilitadas por profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família, os adolescentes capacitados sejam os responsáveis tanto pela troca de informações quanto pela coordenação de atividades de discussão e debate junto a seus pares, por meio do desenvolvimento articulado de ações no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde. As oficinas que estão sendo realizadas não são apenas momentos de repasse de informações, mas momentos de questionamentos e de aprofundar o conhecimento que os adolescentes tem a respeito de temas presentes na sociedade, e que, muitas vezes, são tratados de maneira equivocada ou com preconceitos. A Educação entre Pares é conduzida em âmbito federal pelo Ministério de Saúde e pelo Ministério da Educação. As razões para se optar pela educação entre pares são muitas. A primeira delas, é que adolescentes conversam de “igual pra igual” com seus pares sobre diferentes assuntos, incluindo sexualidade, saúde sexual e saúde reprodutiva. Outro motivo importante é que esses adolescentes tem como base a própria comunidade em que vivem. Sendo assim, conhecem a realidade dos outros adolescentes e organizam atividades mais próximas da cultura local.
AUTORA DO ARTIGO:
Gleiciane Costa - psicóloga do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), do município de Cariré/CE. |
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