Quando Celia nasceu, em fevereiro de 2004, parecia um bebê normal. Mas a menina espanhola era, na verdade, portadora de um gene mutante que, pouco a pouco, destruiria seus neurônios. Seu caso foi um mistério durante muito tempo, e a doença que lhe acometia só foi descoberta depois de sua morte.
Os médicos batizaram o mal de "encefalopatia de Celia", uma enfermidade que até agora só foi detectada em seis pessoas no mundo, todas na região de Murcia, no sudeste da Espanha - a mesma da criança. E apenas um dos pacientes diagnosticados com a doença ainda está vivo: uma menina de oito anos de idade.
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*** A matéria é uma indicação da professora e socióloga Maria Ednanda Rodrigues Lopes, enviada via MSN Facebook, à qual agradecemos ***
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