O ano de 2016 foi de muitas vitórias para a Escola Marieta Cals no que concerne a olimpíadas do conhecimento, isto por que a referida escola foi medalhista em quatro das cinco olimpíadas de que participou. Apenas na Olimpíada de Língua Portuguesa é que a sonhada medalha não veio. Nas demais (OBA, OBG, OBMEP e OBFEP) o resultado não só foi bom, como por vezes superou as expectativas.
O ano olímpico teve início com a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica), na qual a escola alcançou a marca de 4 medalhas de bronze e 1 medalha de prata. Em seguida, foi a vez da OBG (Olimpíada Brasileira de Geografia) na qual a escola conseguiu 1 medalha de bronze com a aluna Luana Mesquita Mendes.
Alguns meses se passaram até que veio o resultado da OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), e foi nesta que as expectativas foram não só superadas, mas extrapoladas. A escola com histórico de menções honrosas nesta olimpíada jamais tinha logrado uma medalha. Mas, em 2016, a história foi diferente. Foram conseguidas 12 menções honrosas (até então a maior quantidade havia sido em 2015, com 10 menções) e vieram não apenas uma, mas três medalhas de bronze.
Mas ainda restava uma olimpíada (a mais difícil de todas), a OBFEP (Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas). E foi no apagar das luzes de 2016, em meados de novembro, que a segunda fase da citada olimpíada foi realizada. Participaram desta fase os estudantes de todo o Brasil que atingiram uma nota de corte estabelecida na primeira fase. No caso da Escola Marieta Cals, cinco foi a quantidade de estudantes habilitados para tal prova.
O resultado só veio a ser divulgado na última terça-feira (dia 07 de março). Desta vez, a escola repetiu a dose de 2014, quando o aluno Benício Araújo Azevedo conseguira medalha de prata. Em 2016, o responsável pela proeza foi o estudante José Tiago Mota Crispim (o mesmo que já havia conseguido bronze na OBA e na OBMEP). Tiago conseguiu umas das raríssimas medalhas de prata distribuídas entre estudantes cearenses.
Mas toda esta colheita não se deu à toa. A rotina de trabalho voltado para as olimpíadas se deu durante todo o ano de 2016. No caso particular da OBFEP, os estudantes tiveram aulas preparatórias que se estenderam do mês de abril ao mês de novembro, sem interrupções em julho. Então o resultado apenas fez jus ao trabalho realizado durante todo o ano, trabalho este que não para, visto que para 2017 o mesmo já começou.
Desde o mês de fevereiro, os estudantes da escola estão se preparando para a OBRAC (Olimpíada Brasileira de Cartografia) e para a OBG. Mais recentemente, já em março, foi dada a largada das aulas preparatórias para a OBA e para a OBFEP e, em abril, começarão as aulas da OBMEP.
Como se pode perceber, os invejáveis resultados da Escola Marieta Cals em olimpíadas nada mais são do que o reflexo do trabalho desenvolvido durante todo o ano.
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