Protestos em rodovias
A PRF informou que os protestos desta sexta-feira (28) Impactaram na circulação em rodovias federais no Ceará:
- Em Russas, na BR-116, km 153, ocorreu uma interdição total, ainda sem informação de congestinamento/desvio, em virtude de manifestação de populares. PRF em deslocamento para o local para sinalização e busca de mais informações
- Em Forquilha, na BR-222, km 209, houve interdição total da rodovia. A manifestação tem por volta de 100 manifestantes e transcorre de forma pacífica.
- Encerrada em Brejo Santo, na BR-116, km 496, ocorreu uma interdição total com aproximadamente 50 manifestantes. Até o momento, manifestação de forma pacífica.
- Interdição na BR-122 (aguardando detalhes)
- Interdição na BR-020 (Madalena/CE - aguardando mais detalhes)
- Em Fortaleza/CE, na BR-222, no km 3,1, ocorreu uma interdição parcial sentido decrescente com a participação de cerca de 300 pessoas. A PRF informa que já foi normalizado.
10:15 Concentração
Na Praça da Bandeira, no Centro de Fortaleza, profissionais de diversas categorias começam o protesto unificado.
Sem trabalho
O operador de distribuição Nivando Oliveira da Silva foi dispensado do trabalho porque caminhões que se destinavam à empresa com carregamentos não conseguiram chegar. Profissionais como ele foram dispensados das atividades porque não havia movimentação. (FOTO: VC Repórter)
Acesso ao Paço Municipal
De acordo com o Sindifort, servidores municipais fecham Rua São José, durante protesto em frente ao Paço Municipal. Mobilização do Sindifort no Paço Municipal (Gabinete do Prefeito) começou desde 6h. Estão em paralisando agentes de trânsito, servidores Autarquia de Paisagismo e Urbanismo de Fortaleza (URBFor) , servidores do Instituto de Previdência do Município (IPM), Agentes de Combate à Endemias e Agentes de Saúde. Os servidores da Usina de Asfalto também incorporaram-se ao protesto. (FOTO: Divulgação/Sindifort)
Repressão
O presidente do Sintro, Domingos Neto, afirma que a adesão de motoristas e cobradores não está sendo maior devido ao "assédio" provocado pelas empresas. Segundo ele, o reforço policial também intimidou os profissionais.
"A nossa avaliação é que a nossa categoria, apesar do assédio moral ter sido muito grande das empresas e o aparato do Estado usando a Polícia Militar para reprimir os manifestantes, a gente faz uma avaliação positiva", comenta.
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