Os sorteios das chaves da Copa do Mundo são alvos de manipulação. Quem confirma isso é Benny Alon, executivo que por anos operou na organização de Mundiais em parcerias com países-sede e empresas que sustentaram as operações de vendas de entradas para os torneios.
Hoje, Alon lidera uma batalha judicial milionária contra a Fifa, que também o acusa de irregularidades. Mas o executivo, que tem colaborado com a Justiça suíça, revela detalhes de como a entidade funciona. Segundo ele, nem os sorteios de chaves do Mundial estão isentos. Um dos casos mais explícitos teria sido o da Copa de 1994, nos EUA. "Um dia antes do sorteio, estava com os organizadores que me confirmavam a pressão do México para jogar em Orlando", contou.
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