Um assassino em série, que ficou conhecido depois de ter cortado o próprio #Pênis, recebeu finalmente a sua sentença. Nikko Jenkins, de 30 anos, recebeu a pena de morte depois de mostrar "falta de remorso" por seus assassinatos. Ele foi considerado culpado pela morte de quatro pessoas em Omaha, Nebraska, nos
A decisão pela pena de morte foi tomada mesmo com as tentativas da defesa de Jenkins alegando uma psicose e pedindo uma condenação mais indulgente. Eles queriam provar que ele não estava mentalmente saudável quando cometeu os crimes. A prova disso, segundo a defesa, foi ele ter-se mutilado quando cortou o pênis.
Supostamente, o assassino em série se automutilou porque ouvia vozes. O homem contou que o deus Apophis lhe dizia que ele se assemelhava a uma cobra gigante, e que seu membro parecia um réptil.
A automutilação ocorreu meses após Jenkins ter sido considerado um psicopata por um psiquiatra. Ele também tentou tatuar 666 em sua própria testa, mas na ocasião ele tentou fazer a tatuagem no reflexo em um espelho. Jenkins teria dito que queria fazer o número 666 porque não estava recebendo tratamento para sua suposta doença mental, de acordo com o site de notícias local Omaha.com.
Os crimes que ele cometeu
Foi em agosto de 2013 que Nikko Jenkins foi liberado da cadeia após cumprir uma pena de prisão de 10 anos por dois atentados e dois assaltos.
Apenas alguns dias depois de ser libertado, ele atirou e matou Juan Uribe-Pena e Jorge Cajiga-Ruizon, usando uma espingarda calibre 12. Os corpos foram encontrados, mais tarde, dentro de uma caminhonete no Sudeste da cidade Omaha.
Oito dias depois, Jenkins matou Curtis Bradford, um homem que ele conhecia da prisão. Mais tarde, ele matou Andrea Kruger, antes de fugir em seu carro. Jenkins foi condenado por quatro acusações de #assassinato em primeiro grau depois de ele ter matado quatro pessoas em 10 dias.
Condição mental adiou a sentença
A sentença foi adiada por anos devido a preocupações em torno de sua condição de saúde. Um psiquiatra de defesa disse que ele sofria de esquizofrenia, bem como de um transtorno bipolar. O assassino dizia também que agia sob os comandos de voz de um deus da serpente, mas os psiquiatras tinham dúvidas se ele era ou não um verdadeiro esquizofrênico.
Depois de vários exames e de Jenkins ser analisado por diferentes psiquiatras, ele foi considerado competente o suficiente para ser julgado. Quando o criminoso recebeu a pena de morte, o juiz Peter Bataillon disse que a decisão levou em consideração sua história violenta, bem como sua falta de remorso. O juiz disse que cada um dos assassinatos foi um ataque deliberado e planejado. #Crime
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